A cidade de Urubici está no fundo de um vale cercado de montanhas.
No dia 09/10/2013, eu, a Deise e nosso bebê, o Theo, acordamos cedo, tomamos o café-da-manhã na pousada e deixamos a cidade de São Joaquim, seguindo em direção à Urubici. No caminho (um pouco antes de chegar em Urubici) paramos ao lado da estrada num paredão de arenito onde há algumas inscrições rupestres. De lá se tem também uma bonita vista da Cachoeira do Avencal. Então continuamos a viagem cruzando a cidade de Urubici, onde paramos para comprar algumas coisas num mercado, e seguimos rumo ao Morro da Igreja.
O tempo, que havia amanhecido bom em São Joaquim, já estava nublado na região de Urubici. Por sorte chegamos no alto do Morro da Igreja ainda sem neblina e sem chuva. Assim, pudemos aproveitar o lindo visual do lugar. Ventava e fazia frio, de forma que também não queríamos expor muito o Theo. E também logo fechou a neblina e começou a chover. Entramos no carro e seguimos viagem.
O tempo, que havia amanhecido bom em São Joaquim, já estava nublado na região de Urubici. Por sorte chegamos no alto do Morro da Igreja ainda sem neblina e sem chuva. Assim, pudemos aproveitar o lindo visual do lugar. Ventava e fazia frio, de forma que também não queríamos expor muito o Theo. E também logo fechou a neblina e começou a chover. Entramos no carro e seguimos viagem.
Cruzamos a Serra do Corvo Branco e descemos rumo ao litoral. Logo que descemos a serra já fazia sol e bastante calor. Foi um longo e cansativo trajeto de estrada de terra. Ao longo do caminho cruzamos com várias máquinas e caminhões trabalhando: Parece que estavam alargando a pista e provavelmente iriam depois asfaltar a estrada.
Seguimos então até Tubarão e fomos para o Farol de Santa Marta. Demos uma volta pelo vilarejo em busca de lugar para ficar e então nos hospedamos num chalé.
Um pouco antes de chegar em Urubici paramos ao lado da estrada num local onde há um paredão de arenito com inscrições rupestres.
Inscrições rupestres
Desse local se tem uma vista da bonita Cachoeira do Avencal
Plantação de maçã, perto de Urubici
Morro da Igreja (1822m)
Pedra Furada, vista do alto do Morro da Igreja
Eu e o Theo, no alto do Morro da Igreja
Um bonito paredão de basalto visto do alto do Morro da Igreja
Essa foto foi tirada já no alto da Serra do Corvo Branco, olhando para o vale que desce em direção a Urubici. Nós estávamos vindo desse vale e seguindo no sentido oposto (rumo ao litoral).
No alto da Serra do Corvo Branco, o enorme corte na rocha, por onde passa a estrada. Seguindo um pouco adiante se inicia o zigue-zague da estrada descendo a serra.
Placa turística no alto da serra:
“A Serra do Corvo Branco recebe este nome devido a uma ave de rara beleza, conhecida como urubu-rei. Esta ave, de plumagem branca e alguns detalhes coloridos, desconhecida pelos habitantes locais, foi apelidada erroneamente de corvo, originando o nome Corvo Branco.
“A Serra do Corvo Branco recebe este nome devido a uma ave de rara beleza, conhecida como urubu-rei. Esta ave, de plumagem branca e alguns detalhes coloridos, desconhecida pelos habitantes locais, foi apelidada erroneamente de corvo, originando o nome Corvo Branco.
Com curvas de tirar o fôlego, descidas íngremes e altitude de 1240m, a serra tem uma beleza singular e inesquecível. Foi uma estrada que exigiu um corte de 90m de rocha basáltica, o maior corte rodoviário trincheiro do país. E também um dos poucos lugares onde pode-se ver a afloração do Aquífero Guarani.”
O zigue-zague da estrada na Serra do Corvo Branco
Lindos paredões ao lado da estrada
Visual descendo a Serra do Corvo Branco
Bonita torre de pedra na Serra do Corvo Branco
Descendo a serra
A Serra do Corvo Branco. Nessa foto pode-se ver a garganta por onde passa a estrada no alto da serra.
Serra do Corvo Branco. Foto tirada no pé da serra
Vista olhando para o norte: O Cânion Espraiado
Vista olhando para o sul
Vista olhando para o sul
Vista olhando para trás: A Serra do Corvo Branco, que tínhamos acabado de descer. A direita pode-se ver a estradinha de terra por onde viajamos (que é a SC-370).
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