Dia 20 (16/05):
Deixamos Gorak Shep (5160m) e descemos até o vilarejo de Dingboche (4360m). Nos hospedamos no Mountain Paradise Lodge (50 rúpias o quarto para duas pessoas).
Nuptse (7861m)Deixamos Gorak Shep (5160m) e descemos até o vilarejo de Dingboche (4360m). Nos hospedamos no Mountain Paradise Lodge (50 rúpias o quarto para duas pessoas).
Casa feita de pedra, com o Ama Dablam (6856m) ao fundo
Um yak pastando, com o Cholatse (6443m) ao fundo
O vilarejo de Dingboche. Ao fundo estão o Kantega (6779m) e o Thamserku (6608m), da esquerda para a direita.
Dia 21 (17/05):
De manhã fizemos uma caminhada pelo vale do Imja Khola, acima de Dingboche. Subimos até pouco antes de Chhukung (um pequeno vilarejo). Por volta do meio dia estávamos de volta em Dingboche, onde pegamos nossas mochilas no lodge e continuamos nosso caminho de descida. Chegamos no vilarejo de Tengboche (3870m) no final da tarde e nos hospedamos em um lodge em frente ao monastério (100 rúpias o quarto para duas pessoas).
Stupa budista em Dingboche. Ao fundo estão o Kantega (6779m) e o Thamserku (6608m).
Kantega (6779m) e Thamserku (6608m), da esquerda para a direita.
Stupa em Dingboche. Ao fundo estão o Taboche (6542m, à esquerda) e o Cholatse (6443m, à direita, entre as nuvens).
O vilarejo de Dingboche. Ao fundo, à esquerda, está o Lhotse (8501m) e, no final do vale, com cor escura, está o Imja Tse (6189m), também conhecido como Island Peak.
Vista da caminhada que fizemos pelo vale do Imja Khola, acima de Dingboche. Da esquerda para a direita, estão o Nuptse (7861m) e o Lhotse (8501m). Esta caminhada proporciona lindas vistas da parede sul do Lhotse, que é um dos maiores desafios do alpinismo de alta-montanha do mundo.
Musk Deer, um veado típico do Himalaia (fotografado durante a descida de Dingboche para Tengboche).
Stupa, na trilha de Dingboche para Tengboche.
Bandeirinhas budistas numa ponte suspensa
Casas e muros de pedra
Criança brincando
Flores
Rhododendro amarelo
Dia 22 (18/05):
Visitamos de manhã cedo o lindo monastério budista de Tengboche. Depois continuamos nossa caminhada rumo à Namche Bazaar (3420m), onde chegamos no final da tarde. Nos hospedamos no mesmo lodge onde havíamos ficado antes, o Pumori Guesthouse (150 rúpias o quarto para duas pessoas, pois desta vez conseguimos um desconto).
- DICA: No Nepal deve-se barganhar sempre. Raramente os preços são fixos. E mesmo quando está escrito que os preços são “fixos”, pode-se ainda pedir um desconto.
Tengboche Gompa, um belo monastério budista.
Ama Dablam (6856m), visto desde Tengboche
Da esquerda para a direita, o Nuptse (7861m) e o Lhotse (8501m), vistos desde Tengboche. Ao fundo, acima do Nuptse, pode-se ver a ponta do Everest (8850m).
Stupas em frente ao monastério de Tengboche. Ao fundo está o Thamserku (6608m).
Stupa em frente ao monastério de Tengboche, com o Thamserku (6608m) ao fundo.
Casas no monastério de Tengboche
Vista do monastério de Tengboche. Ao fundo, da esquerda para a direita, podem ser vistos o Nuptse (7861m), o Everest (8850m), o Lhotse (8501m) e o Ama Dablam (6856m).
Detalhe, na entrada do monastério
Tengboche Gompa, com o Thamserku (6608m) ao fundo.
Tengboche Gompa, um belo monastério budista
Monjes
Roda de oração, no Tengboche Gompa
Mani Wall (paredes de oração), em frente ao monastério
Portal do vilarejo de Tengboche
Rodas de oração, no portal do vilarejo de Tengboche
Carregador passando por Tengboche
Carregador ultra-carregado, no caminho entre Namche Bazaar e Tengboche
Trilha entre Tengboche e Namche Bazaar
Dia 23 (19/05):
Deixamos Namche Bazaar e descemos rumo ao vilarejo de Lukla (2800m). Em Lukla há um aeroporto, onde nós tentaríamos comprar passagens para Kathmandu, para não ter que voltar caminhando até Shivalaya ou Jiri. Nos hospedamos no Everest Base Camp Lodge (100 rúpias o quarto para duas pessoas).
Stupa e rodas de oração em Namche Bazaar
Mani Wall em Namche Bazaar
Mani Wall e Stupa, no caminho de Namche Bazaar para Lukla.
Mani Wall
Cuidando da irmã
Família na trilha
Na trilha, passando por uma Mani Wall.
Menina
Janela
Inseto
Flor
The same but different...
É a mesma planta, mas cada flor tem uma cor
Rosa
Flor
Dia 24 (20/05):
Acordamos cedo e conseguimos comprar de última hora as passagens para Kathmandu. Faziam três dias que o aeroporto de Lukla estava fechado devido ao mau tempo. Tivemos sorte: o dia amanheceu limpo e nós pudemos voar.
- DICA: Para quem quer ir de avião até Lukla, ao invés de seguir caminhando desde Jiri ou Shivalaya, o vôo custa 115 dólares (o trecho). Uma boa alternativa, por exemplo, é ir caminhando desde Shivalaya e, somente na volta, pegar o avião de Lukla para Kathmandu (isso foi o que nós fizemos). Este preço de 115 dólares é o “preço oficial”, mas na verdade é possível conseguir algum desconto se você comprar a passagem em Kathmandu. Porém, caso você deixe para comprar a passagem em Lukla, provavelmente irá pagar o “preço oficial”.
Embarque no aeroporto de Lukla
Vôo de Lukla para Kathmandu. Em 45 minutos de vôo, percorremos o trajeto que nos levou, no caminho de ida, um dia de ônibus e uma semana de caminhada.
Chegamos ainda de manhã em Kathmandu, onde passamos uma noite. No dia seguinte (21/05) de manhã cedo pegamos um ônibus para Pokhara.
Para ver as demais postagens sobre esta caminhada, clique nos links abaixo:
Trekking no Khumbu (Parte 1) - Nepal
Trekking no Khumbu (Parte 2) - Nepal
Trekking no Khumbu (Parte 3) - Nepal
Trekking no Khumbu (Parte 4) - Nepal
Trekking no Khumbu (Parte 5) - Nepal
Fala Roberto! Gostei muitop do seu site e de suas viagens. Em Outubro farei mais ou menos esse mesmo percurso que vocês fez no vale do Khumbu. Gostaria de saber se é tranquilo caminhar sozinho por lá, se as trilhas são tranquilas de serem seguidas, etc.
ResponderExcluirSe puder me responder por email agradeço!
Abraços,
Leonardo Miranda
leonardo.smiranda@gmail.com
Oi Leonardo,
ResponderExcluirObrigado! Legal que vc gostou do blog.
Respondendo tua pergunta: Sim, é bem tranquilo caminhar sozinho por lá (aliás, vc vai encontrar muita gente também caminhando sozinho). As trilhas são bem tranquilas e vc sempre vai estar cruzando com gente nas trilhas. Apenas te faço uma sugestão, para caso queira fazer os passos Renjo La, Cho La e/ou Kongma La, se possível cruze estes passos junto com outras pessoas que estejam cruzando (especialmente caso vc ainda não tenha experiência com alta-montanha). Mas é tranquilo. Geralmente costuma ter bastante gente cruzando os passos também.
Boa viagem!
Abs,
Roberto
Valeu pela resposta Roberto. O Cho La eu quero cruzar sim, o Renjo La ainda não sei se irei cruzá-lo. Os passos já não pretendia fazer sozinho mesmo. A trilha que eu não vejo muita necessidade de guia ou carregador, mas eu li em tantos lugares o pessoal falando que era para não ir sozinho que achei melhor confirmar com alguém que já foi.
ResponderExcluirObrigado.
olá, como faço pra residir como monge num monastério?!
ResponderExcluirGrato.